Alexandra Allen, a adolescente que tem alergia à água

Alexandra Allen é uma jovem de 17 anos que tem uma rara alergia à água. A norte-americana sofre de uma doença que atinge apenas 50 pessoas no mundo todo.

A garota, que vive no estado norte-americano de Utah, tem urticária todas as vezes que sua pele entra em contato com a água. Essa inusitada alergia começou a se manifestar no ano 2000. As reações apareciam sempre que a menina mergulhava em qualquer tipo de água.

Os médicos, no início, pensavam que Alexandra fosse alérgica ao cloro ou outros produtos químicos presentes em piscinas, mas as erupções na pele e os hematomas apareciam em seus cotovelos e joelhos sempre que ela entrava em contato até mesmo com água limpa. Todos os tipos de água, como clorada, fresca ou destilada, causaram reações graves na jovem.

A doença, chamada de urticária aquagênica, é uma condição rara, que faz com que vergões dolorosos e coceiras apareçam quando a pele se coloca em exposta à água. Apenas 50 casos foram documentados em revistas médicas no mundo.Alexandra Allen, a adolescente que tem alergia à água

Alexandra Allen é uma jovem de 17 anos que tem uma rara alergia à água. A norte-americana sofre de uma doença que atinge apenas 50 pessoas no mundo todo.

A garota, que vive no estado norte-americano de Utah, tem urticária todas as vezes que sua pele entra em contato com a água. Essa inusitada alergia começou a se manifestar no ano 2000. As reações apareciam sempre que a menina mergulhava em qualquer tipo de água.

Os médicos, no início, pensavam que Alexandra fosse alérgica ao cloro ou outros produtos químicos presentes em piscinas, mas as erupções na pele e os hematomas apareciam em seus cotovelos e joelhos sempre que ela entrava em contato até mesmo com água limpa. Todos os tipos de água, como clorada, fresca ou destilada, causaram reações graves na jovem.

A doença, chamada de urticária aquagênica, é uma condição rara, que faz com que vergões dolorosos e coceiras apareçam quando a pele se coloca em exposta à água. Apenas 50 casos foram documentados em revistas médicas no mundo.